Cortina branca de estrelas e conchas, janela escancarada… Luz crepuscular enchendo a tarde com ténue melancolia.
Escuto uma cantilena de crianças, repetindo letras do alfabeto, que colho, para te escrever esta canção… Lentamente, a noite cai no mundo! …
Os pássaros já beberam na fonte do dia, regressam cantando aos seus ninhos de plumas…
Sinto o silencio, que desafia meu peito, também o ruído da caneta, que escrevo teu nome, na folha imaginária do teu corpo em luz.
Escuto uma cantilena de crianças, repetindo letras do alfabeto, que colho, para te escrever esta canção… Lentamente, a noite cai no mundo! …
Os pássaros já beberam na fonte do dia, regressam cantando aos seus ninhos de plumas…
Sinto o silencio, que desafia meu peito, também o ruído da caneta, que escrevo teu nome, na folha imaginária do teu corpo em luz.
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